Nossa Palavra –  Comemoração do Dia dos Pais

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No próximo final de semana, domingo (13), o país inteiro comemora o Dia dos Pais, uma data para ser vista muito além das motivações comerciais. Esse não é só um dia para dar presentes, mas para se fazer presente.

O Dia dos Pais é, antes de tudo, um dia para amar. É uma parada na correria cotidiana para homenagear o símbolo de força e delicadeza de nossa infância.

É pena que ainda existam muitas crianças que desconhecem a figura paterna ou que sofrem maus tratos por parte daqueles que deveriam personificar o amor, o carinho e a dedicação. Antigamente, o pai era aquele que morava na mesma casa que a mãe e, casados, educavam seus filhos.

Nos dias de hoje, a imagem do pai é outra, tão diversa quanto a própria natureza da vida. Há pais solteiros, casados, divorciados, adotivos, jovens, velhos e quase crianças. Do mesmo jeito são os filhos: diversos e únicos ao mesmo tempo.

O pai é aquele que, mesmo sem tempo, encontra momentos para ser parte da vida de seus filhos, para conversar, fazer algum tipo de atividade, juntos, conhecer os amigos e principalmente saber o que se passa no mais íntimo de suas crias. Mas o pai não vive apenas para dar, mas também deseja receber sorrisos, abraços, amor, compreensão.

É nesse limite entre doar e receber que se constrói a relação pai e filho. Imperfeitos, eles necessitam, aos poucos, exercitar o diálogo e estabelecer confiança.

O pai é como um bom professor. Ensina com amor e multiplica sua sabedoria ao dividi-la com os filhos. Nesse próximo domingo, Dia dos Pais, é um bom momento para estreitar os laços com aquele a quem você ama como pai, embora, talvez não seja biologicamente.

É o dia ideal para mostrar que o pai perfeito não é um super-herói de animações e nem alguém sem o mínimo defeito. O melhor pai é aquele que, diante de suas imperfeições e das do filho, cai, levanta, ensina, aprende e caminha sempre ao lado, de mãos dadas.

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